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sábado, janeiro 14, 2006

Esta alguem ai...?

Ora viva,Ora viva!
Venho por este meio requesitar o vosso auxilio,tenho vivido recentemente com um determinado numero de questoes que me têm apoquentado,normalmente o dicionário ilustrado lello resoleve,mas ao que parece até ele tem os seus dias para me desapontar.
Antes de mais quem foi Sodre?
Sim qual foi a sua obra?Ou marco historico na civilizaçao,no mundo português,lisboeta ou quiça barreirense?
E se o que ele fez não foi assim de tão extraordinario porque é que ele tem um cais que é diariamente utilizado por milhares de pessoas?
Ja alguem conseguio ver sodre?È que o chiado pelo menos tem la uma estatua,encontrandosse com uma postura bastante actual até,era um jovem bem para la do seu tempo.Mas sodre...PUF...nem cheiro!
E o que é que se passou a 24 de julho?
Das duas três.Talvez tenha sido um acontecimento determinante para a historia da humanidade como a conhecemos e dai "o" terem homenageado com aquela avenida enorme,mas se assim o foi...porque é que não é feriado?
E não me venham dizer que temos demasiados pois nem celebramos decentemente o dia de reis,tsim,tsim,somos um estado laico,BALELAS!E não só não celebramos o armisticio como mal o mencionamos,como?O que dizem?Portugal não entrou na segunda guerra mundial?Va,seja,não fomos la dar uns tirinhos,mas diplomaticamente o senhor Aristides bem que lhes deu uma valente coça.
Sim,eu sei podia somente ter ido ao google,mas estou em litigio com essa mega corpuraçao que esta hiper cotada nas bolsas pelo mundo fora.
Com muito mais assunto mas com um almoço de familia a espera me ausento.
(entretanto ja sei o que é que aconteceu a 24 de julho).
Saudaçoes informatorias.

11 Comments:

Blogger mathilde said...

O regresso a Lisboa em 1503 da esquadra de Vasco da Gama foi atormentado por episódios diversos que retardaram a viagem e causaram enormes perdas humanas. Entretanto, tinha ficado na Índia a pequena frota de três naus e duas caravelas, comandadas por Vicente Sodré, cuja missão era a de ajudar o rei de Cochim, caso fosse atacado pelo Samorim, seguindo, quando fosse possível, para a entrada do Mar Vermelho, onde daria caça às naus de mouros.
Mas a esquadra de Vicente Sodré, depois deste primeiro saque nos navios do Samorim preparou-se para zarpar em direcção ao Mar Vermelho. Segundo Barros, foi o capitão avisado de que o rei de Calecut se preparava para atacar Cochim, e dispôs-se a ajudá-lo, mas este escusou a ajuda, alegando que a monção estava próxima e qualquer ataque só viria depois de passado o período de invernia: que partisse pois, para o Mar Vermelho que ali não faria falta até ao final das chuvas. Damião de Góis, no entanto descreve o acontecimento com severas críticas a Sodré, por não ter ficado em Cochim a defender um rei que tão amigo de Portugal se veio a revelar e que, por isso, tão maltratado foi, sem que o socorressem as principais forças que estavam na Índia. Segundo ele, Vicente Sodré partiu com a ganância das pilhagens, dispensando-se da defesa da feitoria portuguesa de Cochim e do rei que a protegia. É assunto para uma melhor investigação histórica, observando outras fontes e tentando entender as acusações dos cronistas em função da política do momento. Mas, para além deste incidente menos esclarecido, o que é facto é que os cinco navios de Vicente Sodré saíram da Índia, em direcção ao Mar Vermelho, passaram por Socotorá e Guardafui e foram parar numa costa onde tencionavam invernar, e esperar pela monção favorável para regressar à Índia. Gentes da terra, recomendaram a Vicente Sodré que não deixasse ali os navios porque, nessa altura do ano era frequente ventarem temporais de norte que tudo destruíam. O Capitão não acreditou. Pensou que estavam a tentar afastá-lo das presas que vinham de Calecut ou de Ormuz. Dentro de pouco tempo veio o tal temporal que destruiu completamente os navios de Vicente e Braz Sodré. Apenas sobreviveram as duas caravelas e uma nau, que regressaram à Índia, onde já estava Afonso de Albuquerque, partido de Lisboa em Março de 1503.

www.marinha.pt

Conclusão: Vicente de Braz e Sodré não soube atracar quando lhe mandaram, foi destruído pelos elementos e a Câmara de Lisboa decidiu dar-lhe um cais. É a chamada ironia do destino.

5:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Viva a CML

1:49 da manhã  
Blogger jo rakel said...

24 de julho...
desculpem a ignorância.. mas nós temos uma avenida em Lisboa porque os japoneses não se renderam e levaram com bombas em cima...?! ou porque um papa não reconheceu um rei?!

1:26 da tarde  
Blogger Cho said...

quem foi Sodre?

4:37 da tarde  
Blogger Jair said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

12:03 da manhã  
Blogger Pyny said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

12:06 da manhã  
Blogger Jair said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

12:12 da manhã  
Blogger Pyny said...

Não percebo por que razão é que o meu nome, de repente, foi invocado...Coisas estranhas passam-se nos comentários no "lixo"!!! (Baile...)

12:22 da manhã  
Blogger Jair said...

RISOS!
Acabei de viver um dos momentos mais hilariantes do lixo Social,estas movimentaçoes de bastidores de diz que disse e apaga o não dito são demasiado politicos para a minha pessoa.
Vou ver se adormeço.
Até jáá!

12:30 da manhã  
Blogger Jair said...

Jovem Joana eu ja lhe alertei para o poder deseducador do google.
Quanto ao 24 de julho foi devido a revoluçao liberal e como qualquer revoluçao digna de tal designaçao a um Dom que se ausenta do territorio nacional com o rabo entre as pernas,uns invasores que se tornam conquistadores e outros tantos que são atirados pela janela...ou então não!

12:31 da manhã  
Blogger Pyny said...

Demasiado que? Hilariante!

12:30 da tarde  

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