La bamba
Estou a ficar estupidamente elitista, se pudesse, construiaria uma sala de espectáculos só para mim. Depois escolhia umas pessoas a dedo, ao bom género de casting, para o irem ver e assim não me aborrecia com mulher do lado que me faz lembrar a leitora assídua da maria e da telenovelas que faz comentários na tvi. E por falar em coisas com piada, Olivenza: depois da desilusão que foi a movida na passagem do ano em Badajoz a feira de toiros em Olivenza revelou-se uma explosão de boa disposição. Tudo na rua, raparigas a sério, menos travestis (nem me lembro de os ver) cerveja de pressão, música... enfim aquilo que esperava encontrar num sítio e encontrei noutro. Ficou a dúvida de se aquilo que se passa ali era sempre, aos fins-de-semana ou só durante as corridas. Imagino que seja muito frequente, o tipico cenário espanhol provinciano em que se mistura gente sofisticada e gente com piada de outro género, casas baixas, uma plaza «perimetrada» por árvores (não, não eram laranjeiras não vamos tão longe) e bares, cafés e restaurantes de tapas. Muito engraçado foi ver que o mapa mostrava uma ponte que não existia (supostamente unindo vila real a juromenha) e que no fundo não faria sentido existir - quem é que paga uma ponte que une duas aldeolas quando a vinte e cinco quilómetros de distância existem paí cinco? E ainda melhor foi conhecer uma estrada nova que torna o caminho muito mais fácil e evita a passagem por Badajoz. A repetir.
PS: se alguém pensava que ia gozar com o fabuloso trompetista do Conan O'Brien estava completamente enganado.
Jeremy Kay - Have it all
PS: se alguém pensava que ia gozar com o fabuloso trompetista do Conan O'Brien estava completamente enganado.
Jeremy Kay - Have it all
1 Comments:
Podias ter reparado que estavas em Olivença e não em Olivenza!
Já agora, nunca ouviste falar k Olivença foi portuguesa até 1801? e continua a sê-lo juridicamente?
A.
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